Os grupos xenófobos e racistas são cada vez mais numerosos na Internet, onde não só publicam discursos - os mais elaborados constituem exercícios revisionistas -, estabelecem alianças (a chamada Internacional Negra existe!) e coordenam as suas actividades, como também se financiam através da venda de "memorabilia" nazi, de música e de bilhetes para concertos clandestinos de bandas skin neo-nazi. De acordo com uma investigação dos "think-tank" do centro Simon Wiesenthal, um dos principais lobis semitas do mundo, há cerca de 3300 sites na Web com este tipo de conteúdos, mais 700 do que no ano passado. O texto sobre o ódio digital pode ser lido aqui.
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