O parlamento do Togo, país africano paradigmático das democracias ditas musculadas, aprovou um pacote legislativo desenhado pelo Governo e direccionado para os jornalistas (que ainda têm coragem de admiti-lo...) que agrava as penas de prisão para os casos de "difamação ou insulto ao presidente, instituições estatais, tribunais, Forças Armadas e órgãos da Administração Pública", conforme se pode ler no excelente Africa Strategy. Presume-se que o sonho do ministro da Defesa e do Estado, Paulo Portas, seja emigrar para o Togo, depois da manchete do Expresso.
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