A minha reflexão natalícia constitui um convite a todos os membros do weblog e a todos os visitantes: os tambores da guerra estão a tocar com mais intensidade, como todos temos, certamente, estado a ouvir. É possível e saudável que sobre o assunto de um possível ataque ao Iraque tenhamos posições diferentes. Ou até que tenhamos dificuldade em tomar uma posição clara. O que não deveria passar em claro seria ver, uma vez mais, os grandes meios de comunicação, converterem-se nos porta-vozes de fontes oficiais de um e outro lado (mas também aqui, evidentemente, as armas são muito desguais). Ora, vendo as notícias das últimas semanas, o que me parece é que, neste caso, mais do que em qualquer outro, a primeira vítima (the first casuality) seja a verdade. Assim, sugiro que nos mobilizemos um pouco, nestes tempos que, festivamente, evocam a paz, mas por detrás dos quais se ouve o troar dos canhões), em torno de aspectos como os seguintes (e outros): - Quais as fontes de informação das notícias sobre o Iraque; - Que orgãos de comunicação podem dar conta de informações independentes; - Que casos configuram mera propaganda de guerra ou possíveis manipulações; - Que materiais podem ajudar a ler com mais acuidade as notícias que nos vão chegando - Que notícias e estudos de organizações independentes; - Que papel poderão ter os weblogs neste processo. Pela minha parte, e por hoje, deixo aqui o texto: 17 Tips: What A Peace Journalist Would Try To Do .
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