Weblogue colectivo do projecto Mediascópio - CECS / Universidade do Minho | RSS: ATOM 0.3 |




Envie este post



Remember me (?)



All personal information that you provide here will be governed by the Privacy Policy of Blogger.com. More...



Christian LOSSON, enviado especial do Libération no Kuwait, escreve hoje no jornal uma peça ("Le sentiment illusoire d'une guerre en temps réel") que, entre várias questões importantes, suscita a da desigualdade de acesso dos jornalistas à informação no terreno da guerra, conforme se trate de oriundos de países apoiantes ou não apoiantes da política norte-americana: " (...) Les télés française, belge ou canadienne, dont les pays ne font pas partie de la coalition, ne sont pas les premières servies. «Comme par hasard, il n'y a pas ou peu de télévisions francophones incorporées avec les unités combattantes», indique une journaliste française. Ou elles connaissent des problèmes de transmission... Question : les journalistes télé, qui, pour l'instant, filment une «guerre propre», «sans morts» à l'exception de ceux d'Al-Jezira , deviennent-ils des relais de relations publiques de l'armée ? «Difficile d'être critique, admet un rédacteur en chef coordinateur d'une télé anglaise. Les journalistes intégrés partagent au quotidien la vie des soldats. Mais ils doivent garder leur indépendance.»". Por sua vez, Patrick Jarreau, no Le Monde de hoje toca na mesma questão, de uma perspectiva diferente: "(...) L'image que les médias donnent de l'offensive terrestre est très largement positive. (...) Au total, l'opération, jusqu'à maintenant, est positive pour le gouvernement, qui peut faire valoir qu'il ne cache rien. "C'est un choix audacieux et risqué", estime Marvin Kalb, ancien reporter de CBS, qui étudie maintenant les rapports entre les médias et la politique à l'université Harvard. C'est, en tout cas, un complet renversement par rapport à la première guerre du Golfe, en 1991, caractérisée par un contrôle extrême de l'état-major sur l'information, au point qu'on avait pu parler d'une "guerre sans images". Les militaires américains vivaient alors dans le souvenir de la guerre du Vietnam, perdue en partie, croyaient-ils, à cause de la liberté laissée aux journalistes. Trente ans plus tard, M. Rumsfeld tente de se faire un allié de l'appétit d'informations et d'images des Américains". Ainda em Le Monde, é esclarecedora a leitura do artigo de Florence Amalou intitulado "Le contrôle des reportages télévisés, enjeu stratégique pour les belligérants".


0 resposta(s) para “”

Responder





Quem somos

» Manuel Pinto
» Helena Sousa
» Luis Antonio Santos
» Joaquim Fidalgo
» Felisbela Lopes
» Madalena Oliveira
» Sara Moutinho
» Daniela Bertocchi
» Sergio Denicoli

» E-MAIL

Últimos posts

» Por falar em Le Monde, este jornal noticia hoje qu...
» Vale a pena visitar o site sobre Técnicas de Manip...
» Mesmo depois de aconselhados a sair de Teerão, vár...
» Os canais generalistas nacionais renderam-se`ao no...
» O Mediabriefing noticia hoje que o papel da intern...
» A guerra também já começou na Internet. O tráfego ...
» Agora que a guerra já começou, os OCS procuram apr...
» Nos próximos dias, o mais provável é não poder con...
» A nova política relativa ao porte pago poderá cond...
» Já viram o novo design do Sapo? Segundo o DE, o no...

Ligações


Arquivos

» abril 2002
» maio 2002
» junho 2002
» julho 2002
» agosto 2002
» setembro 2002
» outubro 2002
» novembro 2002
» dezembro 2002
» janeiro 2003
» fevereiro 2003
» março 2003
» abril 2003
» maio 2003
» junho 2003
» julho 2003
» agosto 2003
» setembro 2003
» outubro 2003
» novembro 2003
» dezembro 2003
» janeiro 2004
» fevereiro 2004
» março 2004
» abril 2004
» maio 2004
» junho 2004
» julho 2004
» agosto 2004
» setembro 2004
» outubro 2004
» novembro 2004
» dezembro 2004
» janeiro 2005
» fevereiro 2005
» março 2005
» abril 2005
» maio 2005
» junho 2005
» julho 2005
» agosto 2005
» setembro 2005
» outubro 2005
» novembro 2005
» dezembro 2005
» janeiro 2006
» fevereiro 2006
» março 2006
» abril 2006
» maio 2006
» junho 2006
» julho 2006
» agosto 2006
» setembro 2006
» outubro 2006
» novembro 2006
» dezembro 2006
» janeiro 2007

Livros

TV do futebol

» Felisbela Lopes e Sara pereira (orgs) A TV do Futebol; Porto: Campo das Letras

» Televisão e cidadania. Contributos para o debate sobre o serviço público. Manuel Pinto (coord.), Helena Sousa, Joaquim Fidalgo, Helena Gonçalves, Felisbela Lopes, Helena Pires, Luis António Santos. 2ª edição, aumentada, Maio de 2005. Colecção Comunicação e Sociedade. Campo das Letras Editores.

» Weblogs - Diário de Bordo. António Granado, Elisabete Barbosa. Porto Editora. Colecção: Comunicação. Última Edição: Fevereiro de 2004.

» Em nome do leitor. As colunas do provedor do "Público". Joaquim Fidalgo. Coimbra: Ed. Minerva. 2004

» Outras publicações do CECS

Eventos

» Conferência: A Nova Entidade Reguladora no quadro das políticas de Comunicação em Portugal (2006)

» I Congresso Internacional sobre Comunicação e Lusofonia (2005)

» Jornadas ?Dez Anos de Jornalismo Digital em Portugal: Estado da Arte e Cenários Futuros? (2005)

» Todos os eventos







Subscribe with Bloglines


Technorati Profile Powered by Blogger and Blogger Templates