Estrela Serrano traça hoje, no DN, um interessante quadro do peso mediático do magnata dos media Rupert Murdoch, nomeadamente nos países directamente envolvidos na guerra no Iraque (Austrália, EUA e Reino Unido). Num encontro de estudos jornalísticos, há dias realizado no Porto, um investigador brasileiro comentava este mesmo assunto com uma interrogação irónica: que dotes especiais possuirá Murdoch para ter conseguido encontrar mais de oitenta directores para os seus órgãos de comunicação todos com a mesma posição face à guerra que aquela que ele próprio perfilha?
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