"Nao estamos diante de uma actividade vulgar" Os defensores de um diploma de ensino superior em Jornalismo para o exercício da profissao, no Brasil, acabam de ganhar um aliado de peso, segundo o último número do Jornal Brasileiro de Ciências da Comunicaçao: nada menos do que o Procurador-Geral da República. Em parecer sobre um recurso relacionado com uma recusa de concessao de carteira profissional a uma consultora de moda, refere: "É plenamente admissível que a Administração Pública determine certas balizas a serem observadas na admissão do ingresso do particular em certas atividades. Ao declarar uma notícia, se mal formulada ou equivocada, o jornalista pode gerar grave comoção social ou danos de severa monta. Não estamos diante de uma atividade vulgar, que prescinde de conhecimentos técnicos. Banalizar a questionada profissão a ponto de considerar que não merece regulamentação específica é desmerecer a realidade comum dos fatos".
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