A evocação da Revolução de 25 de Abril adquire, este ano, uma carga diferente dos anos mais recentes. Em primeiro lugar porque se prevê que o Presidente da República se pronuncie sobre a posição de Portugal no plano internacional, depois da aproximação do Governo à linha estratégica dos Estados Unidos da América. Mas também porque foram vários os colunistas dos media a sugerir uma analogia entre o que se passou em Bagdade, com a queda do regime de Saddam Hussein, e o nosso 25 de Abril de 1974. Sugiro, sobre o desaforo da comparação, a leitura do texto de Vicente Jorge Silva, no Diário Económico de ontem.
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