Os comentadores fardados que analisam e formatam a guerra nas TV's e outros media afinal formam uma "pool" constituída sob coordenação do Ministério da Defesa. Duas notas: - Que não se trata de meros comentários técnicos sobre o evoluir das operações militares no Iraque já o comprovei eu, escutando estes aparentemente neutros analistas referirem as tropas iraquianas como "inimigos". - Dando de barato que este é o melhor ou o mais conveniente processo de analisar a guerra, porque é que não são os media, através das suas fontes, a identificar com quem querem falar, solicitando estas, ou os próprios media, autorização superior para o fazer? - Manuel Alegre dirigiu a Paulo Portas um requerimento em que refere o facto de estes comentadores militares irem para os estúdios fardados e com as respectivas condecorações, perguntando se "estão a desempenhar alguma missão militar" ordenada pelo ministro. Perguntar não ofende.
0 resposta(s) para “”
Responder