"Ipsis verbis" Paquete de Oliveira (in Jornal de Notícias): Não entendo que me tivessem dado uma "coluna" destas para dissertar sobre questões filosóficas, puramente sociológicas ou científicas. Interpreto o sentido destes artigos de opinião com o objectivo simples de comentar o que vai à nossa volta. E neste caso, o que vai à nossa volta – para além do "profundo" de uma crise verdadeira, de que apenas se vão discutindo os sintomas e não as causas, porque estas, porventura, metem medo e não se consegue discutir nas linhas de um jornal ou nos debates televisivos ou radiofónicos – o que vai à nossa volta é a grande "trapalhada" em que este país está envolvido. Judite de Sousa (in Jornal de Notícias): Marcelo Rebelo de Sousa faz o pleno de tudo o que pode ser dito sobre o poder do comentário ou da opinião. À inteligência, à perspicácia, à fortaleza da argumentação, ele acrescenta uma capacidade de comunicação invulgar. A velocidade de discurso, o tom de voz, as mãos que mexem, o brilho dos olhos na relação que estabelece, ora com o seu interlocutor ora com a câmara, fazem de Marcelo Rebelo de Sousa um "príncipe electrónico". (...) Ele influencia a agenda do Governo e dos media, determina o êxito ou insucesso de uma carreira política, a sua voz é escutada e seguida por milhões de portugueses. Ele faz mais audiência do que o "Big brother" ou do que os jogos do Benfica ou da selecção nacional. Pacheco Pereira, in Abrupto: (...) porque é que nunca nenhum órgão de comunicação social publicou uma lista de jornalistas que trabalharam (e trabalham) para os gabinetes ministeriais nos governos do PS e do PSD, em lugares que necessariamente implicam confiança política? A favor da transparência...
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