O Público vai ter um novo provedor do leitor, a partir de Janeiro. Joaquim Furtado vai ocupar-se de uma tarefa que estava em “standby” neste diário desde Setembro de 2001. Diz o jornalista: “Encaro a função de provedor como uma oportunidade - de alguma maneira ideal, embora com a consciência de que não será a menos espinhosa - para reflectir sobre o exercício do jornalismo, o que é hoje um imperativo, conforme verificamos todos os dias. Ideal porque o provedor se propõe reflectir não apenas segundo a sua agenda de questões, mas sobretudo segundo a agenda ditada por aqueles que justificam a existência dos jornalistas, ou seja, os seus leitores. E sem dúvida que um bom jornal também é feito por bons leitores”.
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