A madrugada que eu esperava "Esta é a madrugada que eu esperava 0 dia inicial inteiro e limpo Onde emergimos da noite e do silêncio E livres habitamos a substância do tempo." (uma falha na ligação à Internet impediu-me ontem à noite de colocar este fragmento de um poema de Sophia de Melo Breyner. Aqui fica, como evocação dos 30 anos da revolução de Abril)
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