D. Wanda Morreu a mulher que conhecia os jornalistas pela voz. No tempo em que. com capacidades extraordinárias, isso ainda era possível. Lidou com a vida do Sindicato desde 1941: D. Wanda vai amanhã a enterrar. Era uma parte importante da memória deste grupo profissional. Será que alguém guardou partes das suas memórias? Complemento: ler o texto «Dona Wanda», uma colaboradora inesquecível, de João Coito, no site do Sindicato.
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