Casos graves Notas de um debate sobre a relação entre jornalismo e política reportado pelo DN: "(...)Eduardo Dâmaso abordou a questão das fontes jornalísticas, defendendo uma "depuração" do relacionamento entre estas e os jornalistas. A estes compete fazer tudo ao seu alcance para "compreender" as suas fontes e antever quaisquer manipulações, disse. Para Eduardo Dâmaso, "um dos maiores factores de opacidade" nos media são as agências de informação, que acusou de oferecerem viagens aos jornalistas. Pedro Magalhães considerou "preocupante" o estado da informação na TVI, que achou "totalmente contaminada". E teceu críticas à SIC por, na noite do debate entre Santana e Sócrates, ter dado o resultado de um inquérito telefónico, concedendo vantagem a Santana, apesar de não se tratar de uma sondagem". Comentários: - Se as agências de comunicação oferecem viagens e há jornalistas que as aceitam, a denúncia de Eduardo Dâmaso deveria ter consequências. Ou não? - Tinha ficado com a ideia de que o resultado do inquérito telefónico foi divulgado não pela SIC, mas pela SIC-Notícias. O que não tira gravidade ao facto.(Apesar de tudo, vários comentadores que se encontravam, na altura, em estúdio alertaram para a falta de credibilidade dos dados divulgados).
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