Que fazer? Quanto o Primeiro Ministro demissionário, num período de suspensão de campanha, monta uma operação no espaço físico de um órgão de Estado que até um cego vê que é a forma mais descarada de campanha e chama para lá os jornalistas, que devem estes fazer? Limitar-se a noticiar? Denunciar a operação? Alinhar mais ou menos incomodados, sabendo que, ao fazê-lo, estão a fazer parte da operação montada?
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