Novo provedor no La Vanguardia (e silêncio dos lados do Público) Depois do fim do mandato de Josep Maria Casasús como "defensor do leitor" do jornal La Vanguardia, em fim de Julho, o jornal nomeou já o seu substituto, que acaba de iniciar funções. Trata-se de Carles Esteban, jornalista há 30 anos, metade dos quais naquele diário. No "nosso" Público, pelo contrário, são passados oito meses desde que Joaquim Furtado cessou funções e parece repetir-se a longa vacatura que ocorreu, quando Joaquim Fidalgo terminou o mandato. Consta que há nome, mas isso não basta. Carles Esteban, na sua primeira coluna, cita um trabalho elaborado na Universidade de Navarra onde, a propósito do papel do provedor, se escreve:
"Aunque la credibilidad de un medio depende de muchos factores, la presencia del Defensor simboliza el esfuerzo que realiza un medio para tener presente a su público. Esto es algo que debe tenerse muy en cuenta en un mercado saturado y móvil como el de la comunicación. De hecho, esta figura profesional nació cuando muchos diarios estadounidenses empezaron a darse cuenta de que, aunque errar era humano, admitirlo podía ser una buena forma de aumentar la credibilidad".
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