Algumas notas das leituras dos jornais: * Está a constituir-se o núcleo de jornalistas on-line do Sindicato dos Jornalistas. A primeira reunião realizou-se segunda-feira e, no Público de hoje, vem uma notícia. A situação não parece animadora: Humberto Costa, da direcção do Sindicato, afirma que "a situação de precariedade se agravou no último ano, com diversos despedimentos e a consequente redução das redações, que veio aumentar as dificuldades já existentes". Novo encontro está marcado para 9 de Setembro. * A jornalista da BBC Jacky Rowland depôs no Tribunal Penal Internacional que está a julgar Milosevic. Nada de muito especial, não fora o facto de, recentemente, 34 meios de comunicação, entre os quais a CNN, a agência Associated Press e The New York Times, haverem dirigido àquele Tribunal um documento em que apoiam a decisão de um ex-correspondente do Washington Post, Johnatan Randal, de não depor no mesmo caso, por considerar que colocar-se como testemunha de uma das partes mina a sua credibilidade e põe em perigo o trabalho dos colegas. Questão polémica, como se pode ver (e ler na secção internacional de El País de hoje). * A notícia vem em The Wall Street Journal: a percentagem de mulheres em cargos de topo nas empresas e grupos de comunicação não vai além de 25 por cento e a situação piora se se considera apenas os grandes grupos. O estudo foi realizado pelo Annenberg Public Policy Center da Universidade da Pennsylvania (EUA) e pode ser consultado em versão integral ou resumida.
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