A censura do Governo chinês aos conteúdos de internet prossegue e desde sábado que os cibernautas chineses não têm acesso ao popular motor de pesquisa Google. A Universidade de Harvard mantém até uma lista de sites de acesso bloqueado naquele país. A lista é enorme e as proibições expressivas: nela estão páginas noticiosas (como a BBC e a CBS), de diversas organizações de direitos humanos (como a Amnistia Internacional), vários sites sobre o Tibete e ainda o site da Playboy e outros afins.
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