Cada vez mais os jornais online cobram por conteúdos. O modelo que parece ser mais adoptado (e, provavelmente, o que se revelará mais eficaz) é o de cobrar apenas por conteúdos especializados e não as notícias diárias. Em Portugal o caso mais recente é o do Expresso. Na internet, pode ainda aceder-se às notícias diárias, mas não à versão online do jornal impresso. Apenas se podem ler títulos e o primeiro parágrafo. Depois, vem a mensagem: 39,9 euros para aceder um ano. 1,9 euros para aceder à última edição. Nos EUA a situação parece ser semelhante. O E&P encontrou 21 jornais que cobram por acessos a certos conteúdos. Na minha perspectiva falta apenas criar quiosques online, ou seja, um local onde possamos ir comprar vários jornais e não apenas um. Um sistema que permita ao leitor assinar vários jornais (evitando que tenha que pagar em sítios e de formas diferentes por cada um) traria um aumento do número de assinantes de jornais online.
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