Guerra, protestos e Internet. É difícil antever a dimensão dos protestos que hoje se desenrolarão em diversas partes do mundo. Mas já é possível dizer que a Internet teve, de novo, um papel fundamental, na mobilização das pessoas. Calcula-se que as demonstrações contra o provável ataque norte-americano e inglês ao Iraque envolverão mais de 300 cidades de 60 países (cf. World protests war, de Ruth Rosen, no "San Francisco Chronicle"). O papel mobilizador da web é sublinhado, nos últimos dias, em vários lados (“But the Internet is only the messenger“).Um exemplo é Tom Abate, no mesmo jornal: “Technology creates a new form of activism”. A mesma Internet pode tornar-se, entretanto, um dos palcos da guerra que se teme, se contesta ou se deseja, conforme as posições de cada um. O site IBLNews, por exemplo, titulava ontem: “Los sistemas informáticos de EE.UU. e Irak se preparan para una 'infoguerra'”. E explicava: “Estados Unidos e Irak están preparando sus sistemas informáticos para iniciar una "infoguerra" paralela a los ataques militares. Se trata de controlar los 13 principales servidores mundiales para atacar masivamente los controlados por el bando contrario, según explicó hoy a Europa Press el presidente del Observatorio Español de Internet, Francesc Canals”.
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