Os jogos video e, mais latamente, os jogos electrónicos constituem hoje uma indústria que movimenta muitos biliões (de dólares ou euros, tanto faz). E não só trabalha até à exaustão o tema da guerra (mesmo da guerra virtual "realista"), criando um "excelente" caldo cultural, como tem servido, nos últimos anos, para o treino militar. O tema, além de o andar a abordar noutros lados, foi-me suscitado pela edição mais recente do Courrier International ("Jeux vidéo: Le djihad dans votre salon"). É uma dimensão a que não se tem prestado a devida atenção, mas que tem profundas e extensas incidências ideológicas, militares, económicas e sociais. Cf., por exemplo: - "No strangers to war, video gamers play on" - "Computer Games Liven Up Military Recruiting, Training" - "'War Games’ Played Like a Contact Sport"
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