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“Editor do público” inicia funções no New York Times Acontece no New York Times e tem ainda a ver com os escândalos que afectaram aquele jornal em Maio passado: quase quarenta anos depois do primeiro ombudsman, esta “bíblia” do jornalismo mundial institui também a função, confiada a Daniel Okrent que hoje mesmo assina a primeira coluna, intitulada “An Advocate for Times Readers Introduces Himself”. Começa deste modo: “When the New York Times invites you to be the first person charged with publicly evaluating, criticizing and otherwise commenting on the paper's integrity, it's hard to say no: this is a pretty invigorating challenge. It's also hard to say yes: there are easier ways to make friends.” Tratando os leitores por “colegas” e assumindo-se como seu representante no diário, escreve, a dado passo: “Let me acknowledge a theological principle of my own: I believe The Times is a great newspaper, but a profoundly fallible one. Deadline pressure, the competition for scoops, the effort at impartiality that can sometimes make you lean over so far backward that you lose your balance altogether — these are inescapably part of the journalism business. So is the boiling resentment toward men and women in power that can arise in a trade that requires, as Russell Baker once wrote, "sitting in marble corridors waiting for important people to lie" to you. Journalistic misfeasance that results from what one might broadly consider working conditions may be explainable, but it isn't excusable. And misfeasance becomes felony when the presentation of news is corrupted by bias, willful manipulation of evidence, unacknowledged conflict of interest — or by a self-protective unwillingness to admit error. That's where you and I come in. As public editor, I plan on doing what I've done for 37 years, reading the paper every day as if I, like you, were asking it to be my primary source of news and commentary (and ruefully expecting it to enrage me every so often as only a loved one can). But to enable me to represent you effectively when you have a complaint about The Times's integrity, the top editors are granting me open access to the entire staff, and space right here, every other week (more often if I think it's necessary), to comment on its work.”.


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