Guerra de palavras O provedor do leitor do diário The New York Times publica hoje uma reflexão sobre a carga das palavras (como por exemplo, terrorismo, terrorista) usadas nos relatos jornalísticos. Até expressões aparentemente tão 'pacíficas' como "conflito israelo-palestiniano" ou "colonatos" podem suscitar problemas. O abuso do termo terrorista, nomeadamente no discurso dos estados pode ser tão questionável como a omissão desse conceito. Daniel Okrent define uma posição: "My own definition is simple: an act of political violence committed against purely civilian targets is terrorism; attacks on military targets are not. (...) Given the word's history as a virtual battle flag over the past several years, it would be tendentious for The Times to require constant use of it, as some of the paper's critics are insisting. But there's something uncomfortably fearful, and inevitably self-defeating, about struggling so hard to avoid it".
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