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Novidades no terreno deontológico O novo Livro de Estilo do Público inclui uma série de pontos novos, de natureza ético deontológcia, que foram discutidos, ao longo dos últimos meses nomeadamente com o Conselho de Redacção do jornal. Entre esses aspectos, merecem destaque os seguintes: "O PÚBLICO deve ter como preocupação ser leal para com os seus leitores. E isto implica que deve informá-los, em primeira-mão se possível, sobre as questões laborais, éticas ou económicas relevantes que envolvam a própria empresa, assuntos sobre os quais os seus leitores têm o direito de ser informados. O PÚBLICO-jornal não pode ignorar o PÚBLICO-sujeito da notícia por mais delicado que seja o assunto em causa. Em nome do mesmo princípio, sempre que uma empresa accionista do jornal é citada noticiosamente, esse facto deve ser assinalado no texto. *** Os colaboradores do PÚBLICO que trabalhem para órgãos de comunicação social regionais devem deixar bem claro às suas fontes, quando isso se justifique, que têm também uma ligação profissional com o PÚBLICO. Em caso algum, poderão [utilizar] informações recolhidas ao serviço de outro órgão de informação ser utilizadas no PÚBLICO sem ser obtida autorização prévia das fontes sobre essa utilização *** Nos casos em que os jornalistas viajam a convite de empresas ou em comitivas oficiais, esse facto deve ser referido de forma clara junto aos textos resultantes dessas viagens. *** As entrevistas feitas por jornalistas do PÚBLICO devem ter apenas a presença do entrevistado que, evidentemente, poderá gravar a conversa, desde que se comprometa a não a divulgar antes do jornal. Em caso algum, assessores de agências de comunicação, que trabalham com várias redacções e para vários clientes, poderão assistir a entrevistas feitas por jornalistas do PÚBLICO. *** Como regra, os jornalistas do PÚBLICO não mostram as suas entrevistas aos entrevistados antes de serem publicadas. Em caso algum, deve o jornalista aceitar que o conteúdo da entrevista seja alterado e/ou adaptado às conveniências do entrevistado. Em caso de dúvida ou conflito, é a gravação que faz fé. Para evitar conflitos desnecessários e eventualmente prejudiciais para o jornal é conveniente que estes procedimentos de princípio sejam negociados previamente à entrevista".


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