O evento esperado: a morte do papa mais mediático de sempre Morreu João Paulo II. Aconteceu o que era previsível. O papa termina os seus dias sob o foco dos media e das atenções de todo o mundo. Teremos agora perto de quinze dias, pelo menos, para acompanhar o funeral, acompanhar a convocação do conclave dos cardeais e esperar pelo papa seguinte. Todos os ingredientes reunidos para um grande "media event", como foi teorizado por Daniel Dayan e Elihu Katz (e tem sido estudado entre nós por Mário Mesquita): "Like religious holidays, major media events mean an interruption of routine, days off from work, norms of participation in ceremony and ritual, concentration on some central value, the experience of communitas and equality in one's immediate environment and of integration with a cultural center. The reverent tones of the ceremony, the dress and demeanor of those gathered in front of the set, the sense of communion with the mass of viewers, are all reminiscent of holy days...Passive spectatorship gives way to ceremonial participation. The depth of this involvement, in turn, has relevance for the formation of public opinion and for institutions such as politics, religion, and leisure. In a further step, they enter the collective memory."
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