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Mutações no jornalismo Escrevendo a partir da realidade brasileira, um texto de Carlos Chaparro do site Comunique-se, datado de 20 de Maio, que não tinha lido, procura responder a uma questão pertinente também cá: "Que habilidades e atitudes as tendências do mercado profissional vão impor aos jornalistas, ou deles exigir, no futuro próximo". Eis as três ideias lançadas por este especialista luso-brasileiro: "Em primeiro lugar, parece-me evidente que dos jornalistas já se exige, e se exigirá cada vez mais, a capacidade de escrever e/ou falar para todas e por todas as mídias ? rádio, jornal, revista, TV, Internet etc.. E como, na minha avaliação, será necessário saber combinar formas de dizer e difundir, do jornalista se exigirá, além da competência de "saber dizer" e "saber o que dizer", a competência de "saber difundir o dizer", para que os públicos interessados sejam alcançados no tempo certo, pela mídia certa. (...) Dentro da mesma tendência, a da exigência de aptidões polivalentes para atender a expectativas diferenciadas de destinatários, outra vertente cresce, de forma vertiginosa, no mercado profissional dos jornalistas: o das publicações "feitas sob medida" para públicos específicos. São preponderantemente revistas, as já chamadas "revistas customizadas", expressão derivada do Inglês "custom publishing", ou "publicações feitas sob encomenda". Expostas de forma exuberante em bancas e livrarias, formam já um acervo impressionante de títulos e temas, vinculados a empresas, ongs, marcas e ramos de negócio. E porque faz parte da vertente a exigência crescente de bons textos, essas revistas já garantem remuneração regular a um número elevado de jornalistas que sabem escrever. (...) Finalmente, deixo, para a discussão, a idéia de que o jornalismo se tornará cada vez mais uma atividade liberal, prestadora de serviços, inserida na lógica da terceirização que caracteriza a tendência do próprio capitalismo. Basta olhar as configurações que as relações de trabalho vêm adquirindo no mercado profissional para entender que o já popular "PJ" (pessoa jurídica), que tanto assusta os Sindicatos de Jornalistas, fala por uma tendência também irreversível". O texto completo: aqui.


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