Um mensageiro crítico e qualificado "Um desejo: o de que ainda assista no meu país à iniciativa de reserva, pelos próprios órgãos de comunicação social, dos eventos cobertos pelo segredo de justiça e pelo segredo profissional, com abstenção, não imposta, da divulgação do que considerarem reservado e abrangido pelos valores de interesse público subjacentes à existência desses segredos. (...) a responsabilidade das notícias más não está nunca no mensageiro. Mas, em matéria de comunicação social, entendo que o mensageiro deve ser crítico. Mas crítico qualificado e altamente credível." Luís Laureano Santos, Pres. Conselho Superior Ordem dos Advogados, em entrevista ao DN
0 resposta(s) para “”
Responder