Das agências noticiosas aos blogues Às convencionais fontes de informação, juntam-se, cada vez com maior vigor, as ferramentas específicas da Internet. Primeiro foram os jornais on-line (entre nós, o Portugaldiario e o Diario Digital, por exemplo, consideravelmente referidos pelos órgãos clássicos), agora os blogues. Apesar de praticamente não ter sido noticiado pelos media, o Congresso que o CECS promoveu, na sexta-feira, na Universidade do Minho, sobre Comunicação e Lusofonia teve uma cobertura rigorosa por um "bloguista". Sérgio Denicoli acompanhou todas as sessões com o computador, em vez do bloco de notas, sobre a mesinha das cadeiras do auditório e sistematicamente foi editando posts com informação gerada no encontro, num verdadeiro "real time work". É gratificante uma visita ao Ponto de Análises que se define como um espaço "dedicado ao acompanhamento e análise dos factos e pensamentos que envolvem o universo do jornalismo". Também num quase "directo", Pacheco Pereira, à semelhança do que tinha feito nas Eleições Legislativas, foi acompanhando com comentários, no estúdio da SIC, os resultados das Eleições Autárquicas de ontem, no Abrupto, como se aí se permitisse dizer o que não diria na TV. É definitivamente uma outra forma de acompanhar a actualidade.
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