Numa nota aqui publicada no passado sábado (cf. Portugal: diários gratuitos são já 33% do mercado), registei estranheza pelo facto de não ter havido entre nós grande destaque para os dados constantes do estudo sobre as tendências da imprensa, apesar de, no congresso de Moscovo da Associação Mundial de Jornais se encontrarem diversos directores e administradores de diários portugueses. Um dos participantes, o director do Público, enviou uma mensagem em que esclarece o que aqui escrevi. Aqui fica o esclarecimento de José Manuel Fernandes: "O PÚBLICO tratou com bastante detalhe o Congresso, com textos meus enviados de lá e outros feitos em Lisboa. Contudo sucede que as cópias do documento que citas ficaram retidas na alfândega russa, não foram distribuídas, e só ontem (feriado em Lisboa) recebi, por mail, uma versão PDF. O que havia era apenas um press-release geral, com embargo e incompleto, com base no qual se fez uma notícia em Lisboa, publicada na edição de terça-feira, dia 6. Eu ouvi a intervenção com os números, mas foi feita a correr (a sessão da manhã, com o Putin, atrasara uma hora) que era impossível tomar notas dos quadros que se sucediam a uma velocidade estonteante. Esperei pelo documento que não chegou. Mas para além dos números, julgo que vale a pena ler o resto que o PÚBLICO editou, designadamente no dia 8".
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