O caso de Ségolène Royal vai ser interessante de acompanhar nos media. De resto já está a ser. Que enquadramento noticioso (framing) irá prevalecer? Que lugar haverá para as ideias e propostas políticas? Deste ponto de vista, é interessante ler Ségolène Royal et les médias, que Adam Keshner publica no jornal de cidadãos Agoravox. Se não fosse por mais nada, a consulta valia pela comparação das primeiras páginas dos principais diários nacionais de França, nos dois últimos meses. O Libération, que terá mantido, na opinião de Keshner, algum distanciamento face a Ségolène Royal, tem algumas primeiras páginas interessantes: O resumo da tese do autor surge nesta frase: "En conclusion, on voit que la 'grande' presse ne lui a pas été favorable, mais que cette même grande presse a largement contribué à installer l'idée que l'élection ne se ferait pas sans Ségolène." A este propósito, e entre nós, o Abrupto dá a palavra a dois leitores, enquadrando com o título: "Ségolène la belle".
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