Faz hoje um ano que foram assassinados quatro jornalistas no Afeganistão, quando viajavam de Jalalabad para Cabul. A italiana Maria Grazia Cutuli, do Corriere della Sera, o fotógrafo afegão Azizulah Haidary e o operador de câmara australiano Harry Burton (ambos ao serviço da Reuters) e o espanhol Julio Fuentes, do El Mundo morreram numa emboscada e, um ano depois, não houve ainda castigo para os seus algozes. A viúva de Fuentes, a também jornalista Mónica Prieto, percorreu a mesma estrada que o marido, improvisou um memorial no local das mortes, reconstuiu todos os momentos da tragédia e procurou no Afeganistão os três suspeitos do homicídio, postos em liberdade nos últimos dias. O texto de Mónica está no El Mundo de hoje e impressionou-me bastante.
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