Em tempos de guerra, com guerra a ser servida nos media de todas as formas e feitios, é natural que surja a preocupação, sobretudo nos pais e outros educadores, sobre como reagir perante questões das crianças sobre a guerra. Elas são inevitáveis, pois ninguém fica indiferente perante a guerra em tempo real que passa nas televisões, perante a corrida desenfreada da contra-informação que invade media ocidentais e orientais, passando pela tentativa de censura de países que sempre introduziram no seu discurso o primado da liberdade e da democracia. A ubiquidade, característica tão presente na televisão, faz com que o telespectador se sinta na frente de batalha, observando do sofá, através da janela mágica, o horror sanguinário de uma batalha. As crianças também vêem televisão e, naturalmente fazem perguntas. O jornal canadiano "Le Devoir", publicou um interessante artigo sobre esta questão e sobre qual deve ser o comportamento dos educadores, sugestivamente intitulado "A guerra no recreio" e pode ser lido aqui.
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