Alguns jornalistas "embedded" querem abandonar as forças militares para se juntarem aos outros jornalistas, que possuem maior liberdade de movimentos. Os editores de jornais como o Chicago Tribune, San Francisco Chronicle ou The Star-Ledger aconselharam os seus jornalistas a não o fazerem, por razões de segurança, enquanto outros, como o Washington Post, decidiram em sentido contrário, com dois dos seus nove jornalistas "embedded" já longe da companhia dos militares norte-americanos. Quem não gostou muito da ideia foi o Pentágono. Curiosamente, há poucos dias um grupo de jornalistas e veteranos militares afirmou, durante uma conferência da American Society of Newspapers Editors em New Orleans, que "o 'embedding' de repórteres com as forças militares no Iraque tinha sido um sucesso".
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