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As mortes de jornalistas que fazem a cobertura de uma guerra, em geral, ou deste conflito no Iraque, em particular, resultam maioritariamente de actos premeditados ou são um dano colateral? As opiniões dividem-se. Na edição de hoje do Expresso (disponível online só para subscritores "pagantes"), um artigo de Luís M. Faria dá a conhecer a opinião de alguns dos jornalistas de órgãos de referência, como a BBC, The Independent ou Daily Telegraph, que se inclinam para a tese de "acções planeadas". Opinião diferente tem José Vegar, numa crónica hoje impressa no Público (aparentemente não está disponível, ainda, online), na qual afirma que "o jornalista não é um intocável, não tem um estatuto de privilégio num conflito armado", e que facilmente um soldado pode confundir, à distância, uma câmara televisiva com uma bazuca.


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