Estou, nestes dias, a participar no I Encontro Luso-Brasileiro de Estudos Jornalísticos que coincide com o II Encontro Luso-Galego do mesmo nome. Os colegas brasileiros com quem tenho falado parecem unânimes em reconhecer existir um acompanhamento e cobertura mais efectivos da guerra no Iraque nos media portugueses relativamente aos do Brasil. As emissões da RTP, que aqueles que acedem ao cabo podem acompanhar, vêm sempre à baila.Um indicador que tem o seu interesse: não exisitiria, neste momento, qualquer repórter brasileiro em Bagdade. E, a propósito da cobertura da guerra, o director do DN faz hoje uma nota de balanço, em que o trabalho jornalístico dos enviados especiais ao teatro de guerra é, em geral, apreciado positivamente.
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