"Vai murcho, muito murcho, este Abril de Portugal. Chega-se ao limite de Otelo elogiar Saddam ou não condenar Fidel. E por isso à aberração da "arquitectura mental" de José António Saraiva escrever no "Expresso" o que a liberdade de opinião permite, mas que o "Expresso", pelo que tem feito pela liberdade, não merecia". J. M. Paquete de Oliveira, no Jornal de Notícias de hoje.
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