Recomendações editoriais para a cobertura do desporto * Cada jornal deve pagar as viagens de serviço, alojamento e refeições dos seus repórteres; se existir um voo fretado para cobertura de um evento, o jornal deve, mesmo assim, pagar a sua viagem, calculando o custo da mesma num voo comercial. * Evitar participar ou trabalhar em actividades que possam criar conflitos de interesses, ou aparência de conflito, como assessorias de imprensa ou de imagem de associações desportivas. * Não aceitar refeições, descontos, brindes ou prendas, à excepção dos de valor insignificante, também disponíveis ao público; * Se for impossível devolver um donativo ou uma prenda, estes devem ser entregues a uma associação de caridade; não aceitar facilidades, como uso de equipamentos desportivos (ginásios, campos de ténis, etc.), a não ser para efeitos de trabalho. * Não aceitar oferta de bilhetes, à excepção de credenciais necessárias à cobertura de um evento. * Analisar as implicações da participação em votações para prémios e nomeações no âmbito de associações desportivas, evitando conflitos de interesse. * Seguir princípios éticos, observando as regras previstas para o uso de fontes anónimas e verificando a informação obtida através de fontes indirectas. * A citação de informação obtida em «segunda mão» deve ser comunicada aos leitores. * A distribuição de tarefas aos repórteres deve ser feita com base no mérito, sem preconceitos de raça ou género. (Recomendações da Associated Press Sports Editors (APSE), citadas pela provedora do leitor do DN, Estrela Serrano).
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