O futuro dos jornais e do jornalismo Carlos Chaparro prossegue, esta semana, a sua reflexão sobre o futuro dos jornais e do jornalismo. Depois de, na semana passada, ter sustentado que "a perturbação prática e teórica mais importante produzida no jornalismo pelas tecnologias de difusão, desenvolvidas a partir dos computadores e dos satélites, foi a destruição da periodicidade", que "era o argumento fundamental do jornalismo impresso tradicional, herdado do século passado", volta agora, na mesma coluna do portal Comunique-se (acesso mediante assinatura) ao assunto: "Em tempos dominados pelo fascínio da imagem, a Internet representa o resgate do texto. E o que importa à discussão é o jornalismo de texto, qualquer que seja o seu suporte material (ou digital)". Na coluna da semana passada, na parte dos comentários, sugiro a leitura das observações do jornalista português Júlio Roldão, ex-editor do JN e actualmente free-lancer. (Obrigado ao Intermezzo pela dica).
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