Para os que estudam ciências da comunicação e, em particular jornalismo, é um nome de referência. Morreu enquanto dormia, na noite de segunda-feira para ontem, com a idade de 72 anos, em Rhode Island (EUA). Na minha formação, houve três dimensões da obra de Carey que me marcaram: a dimensão narrativa do jornalismo e dos media; a concepção da comunicação como ritual e como interacção; e o papel do telégrafo na emergência de novas formas culturais, em particular no terreno jornalístico, a partir de meados do séc. XIX. Em certa medida, ele que foi um "crente", digamos assim, no papel fulcral do jornalismo na sociedade, pode ser considerado igualmente um inspirador de algumas das novíssimas correntes que enfatizam o papel dos cidadãos no jornalismo. Um seu colega da Columbia Journalism School, Nick Lemann, escreveu sobre esta figura mundialmente conhecida, mal soube da notícia da sua morte: "There is so much to say about Jim that I can't do anything but scratch the surface now. (...)He was a magical teacher. As is not universal in the upper-academic realm where Jim dwelt professionally, he loved journalists, and believed that universities have something important to teach us. (Jim's last major accomplishment at the school was writing the syllabus for an ambitious new full-year course, which he never got to teach, called 'A History of Journalism for Journalists') . He is primarily responsible for our being just about the only journalism school where professional scholars and professional journalists live in true harmony, friendship, mutual respect, and collaboration - that's a rare and precious gift". Informação complementar:
Grande Jornalista!!! Que a sua alma esteja em Paz!!!
No seguinte "BLOG" h? tanta mat?ria para ser noticia que n?o sei o que ? que o jornalismo espera:
www.aspigcentro.blogspot.com
Ao menos comentem...o que aqueles "filhos de um deus menor ali escreveram"
Um abra?o
Paulo