A visão de um editor de "O Primeiro de Janeiro" No blog "A [Minha] Jornada", o editor de "O Primeiro de Janeiro" Filinto Melo comenta os despedimentos de colaboradores da empresa em que o jornal se integra, adiantando alguns elementos interessantes: - Os bloggers despedidos são (ou eram) "tarefeiros do Departamento Comercial ou de Edições Especiais de "O Primeiro de Janeiro"; - Os ditos "mentem" quando referem nos seus textos e na declaração ao "Público" que estão a trabalhar na Redacção de "O Primeiro de Janeiro"; - "Um desses jornalistas com aspas ou eventualmente um comercial/angariador de publicidade tem um processo por usurpação de funções de jornalista, processo que foi instaurado por juiz a quem ele queria ludibriar para uma entrevista comercial" (Filinto Melo acrescenta: "a propósito esse juiz trabalha n'"O Primeiro de Janeiro" a sério") - "Nos dois períodos de colaboração com "O Primeiro de Janeiro" os jornalistas com aspas da parte comercial do jornal (...) nunca mantiveram qualquer relação com a redacção de "O Primeiro de Janeiro"" - As pessoas em questão "não exercem funções muito diferentes das que exercem, por exemplo, os jornalistas com aspas da Suplementária (espero que lá por ser outsourcing não achem que as pessoas têm menos direitos) ou dos gabinetes comerciais de TODOS os jornais". Que os jornalistas do PJ se sintam incomodados com esta situação não pode causar espanto. A questão, porém, mantém-se de pé e não cabe à Redacção esclarecê-la: foram ou não os colaboradores do Departamento Comercial contratados com base no facto de terem carteira profissional de jornalistas? E esse dado foi - tem sido - ou não utilizado nas relações entre o referido Departamento e as pessoas e instituições que têm aceitado ser entrevistadas ou objecto de reportagem?
0 resposta(s) para “”
Responder