Coisas boas e coisas péssimas da comunicação social portuguesa em 2005 Pacheco Pereira assina no Abrupto uma lista de "coisas boas" e de "péssimas coisas" na comunicação social nacional no ano que termina. Do lado positivo, destaca-se, por exemplo, a blogosfera, a edição de livros, documentários culturais e reportagens jornalísticas. Do lado negativo, Pacheco Pereira sublinha a cobertura jornalística de alguns acontecimentos (tsunami, arrastão, Katrina), o fim dos jornais "A Capital" e "O Comércio do Porto", bem como o fim do acesso gratuito ao "Público", "os comentários de António Vitorino na RTP" e "as primeiras páginas inventivas do 'Expresso'". Nas coisas boas, eu acrescentaria a instituição dos provedores do ouvinte e do telespectador (embora não conheçamos ainda os nomes que vão ocupar estes cargos nem o modo como funcionarão exactamente). Para as coisas más, escolheria também, por exemplo, a ausência de discussão sobre a renovação das licenças de televisão.
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