Weblogue colectivo do projecto Mediascópio - CECS / Universidade do Minho | RSS: ATOM 0.3 |



Realiza-se hoje, às 10.30, a prova de mestrado em Ciências da Comunicação - área de especialização de Informação e Jornalismo, de Silvino Lopes Évora. A tese a apresentar nesta sessão intitula-se "A Concentração dos Media e a Liberdade de Imprensa - Uma leitura da percepção dos jornalistas portugueses" e teve como orientadora científica a Doutora Helena Sousa. A prova, que se realiza na sala de reuniões do Piso 0 do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade do Minho (Campus de Gualtar) terá como arguente externo a Doutora Hália Costa Santos, da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes.

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«O mundo não cabe mais nas páginas de um jornal e reclama-se critério selectivo e criatividade para encontrar abordagens capazes de se compatibilizarem com modelos susceptíveis de garantir o futuro da Imprensa. Será uma Imprensa, em média, com menos "qualidade"? Provavelmente, mas não dramatizemos. Os jornais de referência nunca foram produtos de massas, mas hoje dificilmente sobrevivem, remetidos, em muitos países, a nichos de mercado. Se o seu "aligeiramento" funcionar como instrumento de viabilização, o custo pode mostrar-se virtuoso. Assim consigam os jornalistas da "escrita" encontrar pontos razoáveis de equilíbrio entre o apelo da "modernidade" e a preservação da "substância" informativa. Será, em alguma medida, uma contribuição para que um número mais alargado de cidadãos conviva melhor com a complexidade dos tempos modernos.»

Mário Bettencourt Resendes, DN, 28 de Setembro de 2006

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A edição desta semana da Newsweek apresenta uma capa para consumo interno (nos Estados Unidos da América) e uma outra, completamente diversa, comum a todas as edições internacionais. Adivinhe qual a que circulou nos EUA.

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José Nuno Martins e Paquete de Oliveira vão ser entrevistados na próxima edição do Clube de Jornalistas na TV (que a Dois emite amanhã depois das 23h30). A experiência dos provedores do ouvinte e do telespectador é ainda demasiado breve entre nós, mas há muitas questões/aspectos interessantes para um debate sobre esta actividade, nomeadamente o facto de um mecanismo de auto-regulação ser, ao contrário do que se passa na imprensa, imposto por lei e não resultado da iniciativa dos próprios órgãos de informação. Por outro lado, julgo que a instituição de provedores para os meios radiofónico e televisivo deveria idealmente "contagiar" os canais privados. Seria desejável que os operadores privados adoptassem um regime de auto-regulação para responder às exigências de qualidade dos media audiovisuais. Durante a apresentação da proposta de Lei na Assembleia da República, o Ministro dos Assuntos Parlamentares considerava precisamente que o serviço público deveria ser um exemplo para os outros operadores, sendo um factor de promoção «de uma cultura de responsabilidade social, diálogo com as audiências, reflexividade crítica e profissional».

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Nos últimos dias, muitos foram os pretextos para pensar se continua a ser boa ideia apostar no jornalismo como profissão. Os cursos superiores (em universidades e institutos politécnicos) preencheram todas as vagas disponíveis, o que significa que a comunicação e o jornalismo são uma área ainda muito procurada pelos futuros profissionais. Continua-se, aliás, a chegar à universidade com o sonho de estagiar nos grandes órgãos de informação. Mas, e depois? Ainda haverá lugar para tantos jornalistas? Uma peça da SIC, no sábado, dava conta das dificuldades de ingressar no jornalismo; ontem, outra abordava o desemprego na profissão. E também por estes dias soubemos que o Público pode dispensar meia centena de jornalistas e colaboradores. Parece desencorajador!

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Recordam-se dos disparos vindos nos últimos anos dos lados da TVI contra quem aludia ao trash do Jornal Nacional? De onde poderia vir a confirmação de que tais críticas se justificavam? Precisamente de quem apresentou esse Jornal até não há muito tempo: Manuela Moura Guedes (MMG). A "dosagem no alinhamento" de crimes e fait divers, abusos de directos, o chafurdar na lama do voyeurisme e da morbidez... está lá tudo, "confessado" por aquela que foi, entretanto, afastada. Melhor, que se afastou, quando percebeu que não a queriam. A entrevista - oito páginas, com honras de capa na Tabú, do Sol - parece mais acto de sinalização de que a jornalista está aí para as curvas: ela, que diz não ter projectos, está disponível para as propostas que possam surgir. Ficam duas notas não particularmente entusiasmantes: - a confissão de MMG de que se dá bem a trabalhar com qualquer orientação editorial - desde o antigo Jornal das Nove, na Dois (com o qual diz identificar-se), passando pelo Telejornal ("mais oficial e institucional"), até chegar ao Jornal Nacional ("rebelde e insolente"). "Adpatei-me e fiz o que me pediram à custa de muita crítica" - diz, relativamente à última etapa. - as referências detalhadas que MMG entende fazer a vários aspectos da sua vida pessoal (sem esquecer, aqui, a curiosidade dos entrevistadores, quando lhe pedem para "definir" uma determinada fase da depressão por que passou). Não sei se a entrevista serve os interesses de MMG. Serve seguramente os do SOL.

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Diário de Notícias de hoje: "Um terço dos estudantes já foram vítimas de violência" Não será antes Um terço dos estudantes já FOI vítima de violência? O sujeito não é "um terço"? ***Erros assim em manchetes...*** Consultei as referências indicadas pelo director-adjunto do DN e, por muita estranheza que me cause, tenho que admitir que a formulação desta manchete é correcta. (Sendo singular, o sujeito da frase é, no entanto, relativo a um todo plural. É por esta razão que se admite o verbo quer no singular quer no plural). Pela indelicadeza da minha observação, apresento as devidas desculpas ao DN e aos seus jornalistas, porque ao contrário do que sugere o director-adjunto, não julgo que sejam ignorantes. Aprendi pela gramática dos conservadores (que só admitiriam o verbo no singular)... embora não sejam necessariamente os únicos que têm razão.

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Luís Costa faz hoje no "Público" uma leitura comparativa da génese do "Sol" e do próprio "Público".

«Em ambos os casos, os novos projectos resultaram de uma cisão no Expresso, entre outras coisas (e outras coisas haverá, certamente), porque Francisco Pinto Balsemão não acompanhou a vontade reformadora arrojada, e até algo radical, de alguns dos seus responsáveis editoriais. E, no caso da debandada motivada pelo aparecimento do PÚBLICO, também de muitos jornalistas, copydesks, secretárias, telefonistas e, inclusive, estafetas!»

São, provavelmente, irrefutáveis as semelhanças da origem dos dois títulos. Mas e diferenças? Penso (aliás, apoiada em inúmeros comentários que ouvi) que falta ao "Sol" aquilo que fez o "Público" triunfar: ser um projecto verdadeiramente surpreendente. Não pode dizer-se que o "Sol" é ou virá a ser um mau jornal. Mas será realmente "novo"? O que é que ele acrescenta ao que o Expresso já era? Temo, francamente, que este se revele um projecto "morno"...

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Realiza-se hoje, às 15.00, na Universidade do Minho, em Braga, a prova de mestrado em Ciências da Comunicação - área de especialização de Informação e Jornalismo, de Luísa Teresa Ribeiro. A tese a discutir intitula-se "O Poder dos Meios - Análise das Condições de Produção Jornalística no Correio do Minho e Diário do Minho" e teve como orientadora científica a Doutora Helena Sousa. A prova, que terá lugar na sala de actos do Conselho Académico (CPII), terá como arguente externo o Doutor Rogério Santos, da Universidade Católica Portuguesa.

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Nas notícias sobre a demissão de Carlos Daniel do cargo de subdirector de Informação da RTP (acompanhado por grande parte da sua equipa), são ainda relativamente nebulosas as razões para a decisão. Uns relatos aludem a problemas relacionados com o reenquadramento de alguns jornalistas da Redacção nortenha; outros a queixas que teriam chegado à RTP por causa de um programa que Carlos Daniel conduz na RTP-N; outros referem-se ao modo como foi retirado a este subdirector o acompanhamento dos jogos da selecção portuguesa de futebol; e outros ainda juntam todos estes elementos. Valia a pena apurar se a história está toda (e está bem) contada nestes dados. Vale, sobretudo, a pena, tentar perceber se a força centrípeta de Lisboa não constitui, nomeadamente no plano da cobertura da actualidade desportiva (e do Jornal da Tarde) o verdadeiro foco de mal-estar. A questão passa (também) por saber se se quer ter, também no serviço público televisivo, um centralismo informativo ou, antes, se cabe (deve caber) este minimum de vozes outras que uma redacção no Porto (e no Norte) assegura. A ser real, o problema não é apenas do Norte.

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" (...) Tenho, de há anos, a sensação de que eles [os jornais] vêm ficando cada vez mais parecidos uns com os outros: nos temas em que apostam, no grafismo com que se "refrescam", nos colunistas que fazem rodar entre si, no género de títulos, nas primeiras páginas até. Muitas vezes já me apeteceu fazer uma espécie de jogo às cegas: pegar em páginas ou bocados de jornais, misturá-los todos e pedir depois às pessoas que adivinhassem a que título pertencia cada bocado. Cá para mim, o jogo ia dar muitas confusões bem engraçadas e, nalguns casos, descobertas verdadeiramente surpreendentes... E, no entanto, temos a ideia de que um jornal (uma estação de rádio, um canal de televisão), sem prejuízo das naturais semelhanças de quem se dedica a uma mesma matéria - a informação da actualidade -, é uma "marca", um projecto específico, com o que isso significa de estilo próprio, de escolhas, de perspectivas. De diferença, portanto. (...)". Joaquim Fidalgo, Público, 20.9.2006

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A coluna de hoje de Eduardo Cinta Torres, no Público, adianta um conjunto de dados que tornam mais consistente a acusação, que havia feito em Agosto, de que a RTP enviesou o tratamento dos incêndios no Telejornal. De facto, um dos aspectos que me suscitou alguma perplexidade no primeiro texto e num sem-número de comentários sobre ele, foi o "barulho" que se levantou a propósito de ... um único dia. Convenhamos que era uma "amostra" um pouco curta. Os elementos do texto de hoje dão força à crítica e merecem ponderação, nomeadamente do provedor do telespectador. A apreciação mais serena deste tema, agora que os calores mais intensos parecem ter passado, exigiria que se ligasse o assunto ao registo geral (e aos argumentos principais) do debate ocorrido no Verão de 2005. E, sobretudo, que se evitasse pegar na questão de um modo que parece, ele próprio, também enviesado: porque formata o olhar sobre o Telejornal em parâmetros (apoio ou oposição ao Governo; apoio ou oposição ao serviço público de televisão) que inquinam necessariamente a análise. Mas, com o texto de ECT de hoje, continuamos na mesma quanto a uma denúncia que o crítico fez no seu primeiro texto (Público, 20 de Agosto) e que é aqui capital: "as informações de que disponho indicam que o gabinete do primeiro-ministro deu instruções directas à RTP para se fazer censura à cobertura dos incêndios: são ordens directas do gabinete de Sócrates". Não faço ideia se algum dia saberemos a resposta. Mas, a matéria é factual e não admite meio termo: ou essas instruções foram dadas, e o caso é gravíssimo. Ou não foram dadas, e a acusação é ... gravíssima.

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Há meia dúzia de anos o Expresso chegava às pequenas cidades a meio da manhã, às vezes até perto do meio dia. Hoje, às 10h30, estava esgotado em todas as bancas de Águeda (imagino que noutras localidades do país também)! No dia em que se estreia um semanário concorrente (que também esgotou pelas 11h), o Expresso revela-se imbatível nas vendas. Graças aos DVD's, não há dúvida nenhuma! E quando acabarem os DVD's? Este é um aspecto em que José António Saraiva terá razão. Quando passar o efeito dos DVD's, o Expresso terá que continuar a oferecer uma "droga" para conseguir vender 200 mil exemplares. Quanto ao Sol, veremos se o tempo confirma que se trata de "um jornal que vale por si"!

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"Crimes de abuso de poder de Fátima Felgueiras vão prescrever" é a primeira manchete do novo semanário Sol, na sua edição online. O site, que se encontrava há dias aberto apenas com o logotipo, passou, a partir de ontem à noite a disponibilizar conteúdos. Destaque para a zona de registo dos leitores, através da qual se pode criar blogues e participar em fóruns (e brevemente sites individuais, segundo anuncia o jornal). Foi também publicado o Estatuto Editorial e uma carta de normas deontológicas para serem seguidas pelos jornalistas do semanário. Sobre o direito de resposta, por exemplo, defende-se que "a) deve ser concedido a qualquer indivíduo ou organização, sempre que devidamente fundamentado, mesmo que não respeite a forma legal exigível.b) Essa resposta não deve ser objecto de qualquer nota de redacção, excepto quando houver nela erros importantes ou distorções graves da verdade". O conteúdo da edição impressa será disponibilizado a partir de segunda-feira.

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Diversidade temática Ousadia gráfica Rigor "Impertinência" "Irreverência" Opinião diversa Retrato dos "episódios da vida quotidiana" que ficam habitualmente de fora das agendas ... As expectativas relativamente ao novo semanário são também o tema da edição do Clube de Jornalistas que a 2: emite esta noite (depois das 23h30). João Paulo Meneses modera o debate entre Carla Borges Ferreira, directora da "Meios e Publicidade", Joaquim Vieira, antigo director-adjunto do "Expresso" e Mário Bettencourt Resendes, antigo director do "Diário de Notícias".

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O "Clube de Jornalistas" regressa de férias esta semana com um programa dedicado aos "efeitos do 11 de Setembro no jornalismo". Ribeiro Cardoso é o moderador desta edição onde vão estar Rui Pereira (penalista), Luís Costa Ribas (correspondente da SIC em Washington na altura do 11 de Setembro), e Cesário Borga (correspondente da RTP em Madrid por altura dos atentados do 11 de Março). Amanhã, na 2:, pelas 23h30.

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Publiquei esta informação hoje cedo no Intermezzo, e acho que também tem pertinência para o J&C: a Wired News está a fazer uma experiência inédita no campo do jornalismo colaborativo. Publicou um texto do repórter Ryan Singel com pouco mais de mil palavras numa plataforma Wiki e que tem por tema exactamente do fenómeno Wiki. Agora pede que seus leitores sejam os editores, que organizem as informações como acharem melhor, inclusive acrescentando mais dados ou links e criando títulos, mas sem alterar as aspas que já lá estão. A peça final será divulgada online sob uma licença Creative Common. E, se não for um total "desastre", como afirmam, a revista irá publicá-la na próxima edição de 7 de Setembro. Até o momento, o texto já foi alterado mais de 150 vezes (!). A iniciativa chama a atenção porque os leitores passam do estatuto usual de "comentadores" para o de "editores" de uma notícia veiculada por uma grande revista informativa com presença na web. E será que contar uma história colectivamente significará contá-la melhor? A acompanhar. (Post scriptum em 08/09: ver "Resultado da experiência da Wired News")

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Ainda não pude sequer folhear a última edição d' "O Independente", porque pelo menos na pequena cidade onde estou esta sexta-feira (Águeda) nenhum quiosque recebeu o jornal. A avaliar, porém, pelo que li nos outros jornais, este número d'O "Independente" tem a particularidade de não ter notícias, sendo feito, da primeira à última página, da memória do semanário. Literalmente metajornalístico, presumo, por isso, que é um número extraordinariamente interessante; daqueles que contribuem para percebermos como é que se produz um jornal, por quem, segundo que princípios... ou simplesmente perceber o que é que nos faz amar ou odiar o jornalismo. Apesar de tudo, é uma pena quando um jornal fecha.

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